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DEPRESSÃO, GANHO DE PESO E ATÉ INFLAMAÇÕES: ENTENDA COMO SEU INTESTINO TEM A VER COM TUDO ISSO!

Written by Videira 7 | Feb 4, 2025 8:44:02 PM

 

Sabia que o intestino é muito mais do que apenas o órgão responsável pela digestão? Ele é tão importante que é até chamado de “segundo cérebro”. Ele desempenha um papel crucial na regulação do humor, no controle do peso e até no combate a inflamações no corpo. Vem entender como a saúde intestinal está diretamente ligada à saúde do corpo e da mente.

 

  1. O PAPEL DO INTESTINO NO HUMOR E NA DEPRESSÃO

 

Intestino e cérebro estão conectados! Nessa conexão, são transmitidas muitas informações e hormônios entre os dois órgãos. Essa troca é tão intensa que cerca de 90% de serotonina, o dito “hormônio da felicidade”, é produzida intestino.

Por isso, grave o mantra: “Intestino regulado, bem-estar de bocado. Intestino desregulado, humor estragado.”

 

Curiosidade: Estudos mostram que pessoas com doenças intestinais, como síndrome do intestino irritável, têm maior probabilidade de desenvolver transtornos de humor, como depressão e ansiedade (Foster et al., 2017).

 

  1. SAÚDE INTESTINAL E CONTROLE DO PESO

 

Quando nos dizem para evitar alimentos industrializados e ultraprocessados, é muito por conta da saúde intestinal. Diversos estudos já comprovam que esses alimentos ajudam a diminuir a qualidade das bactérias do intestino, que são essenciais para o controle do peso.

 

Dica: Vá diminuindo tudo o que você conseguir dos alimentos industrializados, e aumente a quantidade de alimentos ricos em fibras e probióticos na dieta, como iogurtes naturais e vegetais. Isso pode melhorar a diversidade da microbiota e ajudar no controle do peso, sem ter que necessariamente cortar mais calorias da dieta.

  1. INFLAMAÇÕES E A LIGAÇÃO COM O INTESTINO

Sabia que quase 70% do nosso sistema imunológico está localizado no intestino? É isso mesmo! E quando as bactérias boas do intestino estão desreguladas, o organismo pode produzir moléculas inflamatórias em excesso.

Em partes, essa inflamação causa o famoso “inchaço” e o “peso” que você sente depois de comer. Algumas das inflamações no intestino também estão associadas a doenças como a diabetes, por exemplo.

 

  1. E COMO CUIDAR DO MEU INTESTINO, PARA EVITAR ESSES PROBLEMAS?

Aqui estão algumas dicas práticas para melhorar a saúde do seu intestino:

  • Consuma mais fibras: Alimentos como aveia, chia, frutas e vegetais são essenciais para alimentar as bactérias boas. Também existem suplementos alimentares que são fontes de fibras e podem ajudar.
  • Adicione probióticos na dieta: Iogurtes naturais, kombucha e kefir ajudam a repovoar o intestino com bactérias benéficas.
  • Evite ultraprocessados: Reduza o consumo de ultraprocessados, que prejudicam a microbiota.
  • Mantenha-se hidratado: Para as fibras funcionarem, elas precisam de água!
  • Evite estresse: O estresse impacta negativamente a conexão entre intestino e cérebro, favorecendo problemas digestivos e emocionais.

 

CONCLUSÃO:


Cuidar do intestino é investir na saúde de todo o corpo. Quando ele está saudável, melhora o humor, facilita o controle do peso e reduz inflamações. Pequenas mudanças na dieta, no estilo de vida e a inclusão de suplementos alimentares podem transformar sua saúde intestinal e, consequentemente, sua qualidade de vida.

 

Referências:

  1. FOSTER, J. A.; MCVEY NEUFELD, K. A. Gut–brain axis: How the microbiome influences anxiety and depression. Trends in Neurosciences, v. 36, n. 5, p. 305-312, 2017.
  2. SENDER, R.; FUCHS, S.; MILO, R. Revised estimates for the number of human and bacteria cells in the body. PLOS Biology, v. 14, n. 8, p. e1002533, 2016.
  3. TURNBAUGH, P. J.; LEY, R. E.; MAHOWALD, M. A.; et al. An obesity-associated gut microbiome with increased capacity for energy harvest. Nature, v. 444, n. 7122, p. 1027-1031, 2006.
  4. Ciorba, M. A. (2012). A gastroenterologist's guide to probiotics. Clinical Gastroenterology and Hepatology, 10(9), 960-968.
  5. Rooks, M. G., & Garrett, W. S. (2016). Gut microbiota, metabolites, and host immunity. Nature Reviews Immunology, 16(6), 341-352.